Viajar pelo mundo usando Bitcoin
Em meados de 2014, o britânico Felix Weis foi mobilizado por vários companheiros que diziam que a Moeda Virtual, bitcoin, estava morto. " Eu acreditei em mim mesmo, porque eu usava pelo menos uma vez por semana o bitcoin em Berlim", ele lembrou.
Conheça Weis, o homem que começou a viajar pelo mundo com Bitcoin
Depois de deparar com uma moeda criptografada em 2012, Weis fundou um enorme em conjunto para trabalhar com Bitcoins.
Mas havia empresas não muito interessadas e dedicadas à moeda para o espaço dele seria devidamente aproveitado.
Entre outo, eles rejeitaram a proposta do Weis que nunca deixou de desacreditar na Moeda Criptografada(Bitcoin).
Mas o pensamento dele teve ligado à ideia. Desde soube sobre a moeda Bitcoin, ele entendeu que, se um dia essa moeda Criptografada se tornasse uma "Moeda conhecida mundialmente" - uma que usar independente do qual tipo de país que outras pessoas estivesse - uma dia, talvez, ás pessoas pudessem fazer viagens ao redor do mundo sem precisar pagar qualquer tipo de câmbio.
"Eu imaginava que isso aconteceria entre 7 e 16 anos", conta Weis, que nasceu em Luxemburgo. O homem não quis esperar, ele fez as suas malas e começou a viagem depois de alguns anos, no dia 13 de janeiro de 2015, começou a jornada de Weis. Desde a sua jornada, ele esteve em 28 países e mais de 53 cidades, apenas usando o Bitcoin.
Durante o meio da sua viagem, a moeda derrepentemente, cresceu em um período de amadurecimento. Weis de repente ficou em dúvidas sobre as suas viagens, quando o ele saiu da Alemanha. em um ano, o preço começou a decair após ultrapassar US$1.000 perto do fim de 2013 para 2014. A verdade que a sua jornada começou poucos dias antes da moeda alcançar um preço de US$ 200.
Durante um ano, Weis foi em vários países com aceitação de Bitcoins, como na America (EUA).
Quanto os abaixo reconhecimento da moeda, em cuba, por exemplo. Que no país não tem o minimo de liberdade para comprar algo ou ter uma máquina Eletrônica para efetuar o pagamento.
Problemas com Weis
No meio do tempo da desvalorização, Weis enfrentou vários problemas, que começou a ser usada também por estelionatários e traficantes. A sua tecnologia, porém, foi aceitado pelo Visa, Nasdaq e Goldman.
A política elástica da moeda, decretou que só vai ter 21 milhões de Bitcoin disponíveis. Com a possível desconfiança, criada pelo bitcoin de 10 em 10 minutos, vai ser cortada pela a metade em possíveis 4 anos.
Weiss foi entrevistado pela Forbes, as 28 anos, ele contou sobre o bitcoin e o ele aprendeu
"tudo no mundo sobre o essencial a natureza do dinheiro".
FORBES: Como você pagou pelo o seu necessário?
Felix Weis: Para eu conseguir me alimentar, eu fui em tipos de restaurantes listado no Aplicativo do CoinMap, (Um mapa que identifica lugares que aceitam moedas Criptografadas), mesmo que não estivesse muito perto de mim, eu fui mesmo assim. Quando se trata em Hotel ou outros tipos de alojamento, eu fiz oque pude para dormi, de hotéis 4 estrelas e até em sofás. Paguei os voos que e hotéis que eu me abriguei só com Bitcoin. Se algum tipo de hotel não aceitava diretamente.
Eu contactava pela agência Expedida e para os meus voos agêndadas pelo o site CharpAir.
Foi difícil dialogar com as pessoas para elas abrirem uma "Carteira de Bitcoins"?
Muitas pessoas se interessaram no assunto de abrir uma carteira, uma vez que eu expliquei claramente como tudo funciona perfeitamente. O engraçado que até hoje as pessoas não confiam em bancos. Eu acho que eu sou um exemplo de fazer coisas na vida com uma moeda não tão conhecida mundialmente e tão perfeita para ser usada, mas as pessoas ainda estão presas aos Bancos. As pessoas ainda não veem o Bitcoin como uma moeda real.
Qual é o tipo de situações em que você deve usar dinheiro em espécie?
Depositado! Para alguns Hotéis e necessidades, muitas das vezes porque eu não usava nenhum Cartão de Credito. A minha "intimidade" com o dinheiro decaiu de 80% para 20%: Com países da américa do norte, foi muito baixa e na Ásia, foi bastante alta.
Você fez algum tipo de conexão por meio de outro "adorador de Bitcoin", os Bitcoiners?
A única possibilidade que eu tive de entrar em cubar, foi por meio que um anônimo, anunciando que queria comprar Bitcoins em cuba. No primeiro dialogo que eu fiz com ele, eu pensei que fosse uma piada, mas, ao entrar em contato pessoalmente com ele, percebi que ele não estava mentindo. Ele me revelou que precisava de Bitcoin, mas as pessoas de cuba nunca usaram a moeda. No final, eu acabei trocando os bitcoin para me alojar e um transporte meio não adequado. Dormi na casa do anônimo por algumas semanas, mas não achei ninguém que aceitasse a moeda em algum tipo de estabelecimento. Antes de me despedi do país, eu dei alguns bitcoin para o meu "guia" - Criei uma carteira na BlockChain.info. Com isso eu ensinei à ele como usar. O porém o maior problema do Bitcoin no País, é que é difícil achar casas que usam WIFI.
As poucas pessoas que usam a internet, são feitas por via ANTENA por canais meio "Estranhos". No país, você tem que comprar um cartão de duas horas, mas as pessoas dizem parar não procurar cartões que compram com Bitcoins.
Leia Também: Onde Investir em 2017?
Como você começou a sua viagem usando uma coisa que ninguém acreditava?
No começo, eu pensava que não conseguiria pagar pela as coisas, ou se me abrigaria com lugares que aceitariam bitcoin, por isso, eu tinha quase € 200 em dinheiro na minha carteira. Para usar o transporte, eu comprei vários passes para usar no trem.
Você utilizou euros para comprá-los?
Em nenhum momento. Eu comprei tíquete no All4BTC.com, server para você colocar alguns links da Amazon ou outro qualquer tipo de link. Eles compram os bitcoins para você e você vai reivindicar e pagar com Bitcoins.
Em quais lugares você foi?
O lugar que eu mais gostei foi em Praga, onde fica a empresa satoshilabs que tem uma produção de TrezorWallet, um objeto tipo como um relógio para guardar Bitcoins. Eu fui procurar um Trezor para guardar meus Bitcoins. Eu praticamente vendi meu dinheiro Real e troquei por bitcoins, oque eu não recomendaria para ninguém.
